"Sou fera, sou bicho, sou anjo e sou mulher
Sou minha mãe e minha filha,
Minha irmã, minha menina
Mas sou minha, só minha e não de quem quiser"
(1º de julho - Cássia Eller)
É meus caros... parece que chegou minha vez. Ultimamente meu coração está batendo mais forte. Esse louco, ansioso e bom coração. Sim, ele bate mais forte por algo que julgo muito importante: eu mesma! (Egoísmo? Dessa vez, não). Pode parecer papo furado, mas também não é. Estou aprendendo que só dessa maneira conseguimos atrair pessoas importantes (imperfeitas assim como nós, mas com tantas qualidades bonitas). E é me valorizando que eu aprendi a valorizar as pessoas ao meu redor, e aquelas que, de uma hora pra outra, surgem pra nos estampar um sorriso no rosto e exercer a reciprocidade. Quem me ouviu falar que esse ano seria diferente - se observar um pouquinho - já pode ver os resultados. Talvez eu nem tenha mudado tanto assim, acho que simplesmente passei a saber mais quem sou, o que quero e não quero - assim fica mais fácil tomar um rumo na vida. (In)Felizmente tenho que deixar para trás as roupas que só pesam na mochila e que, na verdade, eu nunca usarei. Mas é desse modo que surgem espaços para vestirmos outras camisas, outras causas e outros sentimentos. Pode parecer outro clichê, mas é mesmo questão de se permitir, de não esperar que a felicidade caia do céu. Ela não cai, não mesmo! É uma questão de opinião também. Não tentarei te convencer a nada (realmente acho que não tenho que provar nada pra ninguém). Assim, eu vou vivendo nessa nova versão de mim mesma - sem culpas e fugas (eu não pretendo fugir mesmo com medo de parecer demais). Estou numa nova temporada desse seriado sem fim. O que está acontecendo? Não me faça explicar. Deixe-me apenas sentir que é tudo real, que eu posso tocar cada palavra e sorrir enquanto você as lê no meu ouvido - e isso me basta.
"Oh and I'm on my way to believing..."
(The Only Exception - Paramore)
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