terça-feira, 8 de julho de 2008

"Existe mesmo essa vida. Ou inventei, pra me distrair?"

Não sei se vocês têm reparado, mas minhas postagens ultimamente têm sido sobre amor. (Mas o que não é amor nessa vida? - tirando as notícias do jornal e a realidade dura lá fora). Sabe o que é? To me descobrindo. Me reinventando. Aproveitando e brincando de ciranda com meus dias claros, raros e únicos. Tão bom isso. O amor próprio. Aquele clichê que - sinto em dizer - é pura verdade. Mais que isso... totalmente necessário. Gostaria que você experimentasse também. Sentisse o gosto com a ponta da língua. Com a luz dos olhos. E com o toque. Toque, toque, toque... Sim, eu espero alguém bater em minha porta e dizer: "Posso entrar? Pra ficar!". Eu espero. Mas aproveito o que podemos chamar de 'antes disso'. Não disperdíço mesmo. Nem por mim. Nem por você. Nem por ninguém. A ilusão tem passado longe. Estou aprendendo a resistir. Os sonhos nunca passam. Eu os levo comigo. São meus. Apenas. Porque eu também tenho direito de exercer meu egoísmo, sem facas e canivetes. Tenho direito de exercer as minhas vontades... De não ir, não ligar para o que você diz, de não te iludir, não me iludir, de sair sozinha num dia ensolarado, de comer doce na praça, de ver filme esparramada no sofá, de não arrumar o quarto, de rir da minha cara, de ficar um tempão no telefone jogando conversa fora, apesar de eu não gostar deles. São meus direitos bobos. Os melhores direitos do mundo. Aquele que eu encontro quando menos espero. Ou melhor, quando não espero nada. Quando eu não cobro nada de mim ou de quem quer que seja. Assim eu vejo que o mundo não está invertido. Que eu não estou de cabeça para baixo. Que todos nós temos probleminhas, dilemas e acasos. E quem se importa? Prefiro substituir palavras: Importar por exportar. Isso mesmo. Por pra fora: riscos, rabiscos, caras, bocas e sorrisos. Mudar o foco. Qual é a graça de comprar um binóculo para enxergar as mesmas coisas? Qual é a graça? Porque eu quero todas possíveis. Quero tanto. Quero pouco. Mas eu quero... Priorizar o meu ser - tão flexível - pra quando a campainha tocar. Dim Dom, alguém em casa? Minha casa é do tamanho dos meus pensamentos. E eu não quero saber onde estou. Se você me encontrar - modesta parte - sorte sua, sorte minha. Sorte.

Beijos inspirados e mais que mágicos...
Tati

9 comentários:

c disse...

Hummm falar de amor é sempre muito bom!!!

Anônimo disse...

Viver é muito bom, desde que com saúde e qualidade de vida... O resto se tira de letra, assim penso eu! =)

Anônimo disse...

Curti seu blog,é bem culto xD
Gostaria d pegar seu link pra colokr nu meu!

Anônimo disse...

Um amor senta-se e permanece estoicamente activo na magnitude uterina do seu esplendor.



Abraços do EU, SER IMPERFEITO

Anônimo disse...

ai que lindo
amo blog com posts pessoais
lçevanta a cabeça e vamos amar o mundo!
beijos!

Leo Silva disse...

Gostei do blog,muito culto[2]
visite
http://entreternanet.blogspot.com/

Ricardo Jung disse...

tens o elixir da vida...

o melhor jeito de viver é como se não tivessemos que viver... sempre leve... e solto...


que tal uma dose de ácido amorósico:

http://artepoiesis.blogspot.com/

Anônimo disse...

oi tati adorei viver fazer caras e bocas e muito bom tati vc e uma das melhores poeta que eu conheço vc me encanta com os seus sentimentos te ador muito viu moça da uma passada no meu blog

Anônimo disse...

q bom neh falar de amor
muito bom
hehehe