terça-feira, 1 de junho de 2010

O amor é minha religião!


Love is my religion. Eu também pago meus pecados. Peço. Suspiro. Agradeço. Eu não quero dízimos. Sinto lhe informar que isso não vale de nada. Eu quero sua devoção. Seus olhos abertos. Quero que você espalhe amor por aí, por aqui. Com atitudes imprevisíveis. Suas palavras já estão desvalorizadas. Esse é o novo mandamento. (Não que nossas velhas crenças já não sirvam). Não diga que sente muito. Não me peça pra te desculpas. Não diga meu nome em vão. Será que suas confissões são realmente sinceras? Será que quem te perdoa é totalmente inocente?  Me diga de onde vem a sua fé. Me conte sobre as coisas das quais você acredita. Me mostre o que você pode fazer, pois o que você prega por aí não define quem você é. Você sabe o que está fazendo? Nada lhe impede de aprender. Tentar se justificar é a sua cruz, e você está morrendo aos poucos enquanto eu vivo entre dias imperfeitos e maravilhosos. Eu tenho em que acreditar. Eu tenho algo que eu possa agarrar com toda a minha força. Eu posso substituir a minha força por amor. A força está dentro da minha mente, dentro dos seus olhos, nas orações que ninguém ouve. O amor é a minha religião. Eu acredito que o mar acalma, que o tempo passa, que coisas ficam. Acredito em pensamentos positivos, na intenção, na intuição, nas canções que arrepiam. Acredito nos desejos, no destino, em mudanças. Acredito que unhas vermelhas elevam a auto-estima, no poder da Victoria's Secret, que ninguém vai superar o Michael Jackson, que a Madonna tem um puta estilo... mas isso é outra história. Não é porque eu acredito nessas coisas que elas tem o direito de fazer o que quiserem comigo. O amor é minha religião. Quem sabe um dia eu possa também acreditar em você?! Você irá me seguir? Porque o caminho é melhor do que você imagina (eu garanto!), mas não tão fácil quanto parece.

(Have you confeseed?)
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