O dia do casamento.
Ano passado eu argumentava para minha avó porque não queria me casar cedo (porque eu estava solteira? hehehe). Aqui estou eu, com status do Facebook alterado. Muita gente não entendeu nada e deve ter pesado que rolou cartório, véu e grinalda... Incrível como o mundo moderninho ainda é tão padronizado.
Sei lá, até gosto de um pouco de glamour, mas acho que nunca pertenci a esse mundinho de quem sonha em entrar num altar de branco e fazer questão de um novo sobrenome. Não critico quem faça isso. Gosto não se discute e muito menos sonhos. Eu só acho que fazer igual a todo mundo, nem sempre é o seu jeito mais verdadeiro de fazer as coisas.
E eu, ah eu ganhei na loteria... Quando vi, eu estava vivendo ao lado do homem que faz com que todos os meus dias sejam especiais. Acreditem se quiser, mas foi assim... E eu não vou abrir mão disso porque a sociedade cobra que as pessoas definam seus pares por volta dos 25 e 30 anos. Eu, que nunca me senti muito a vontade com a "sociedade", hoje, com 22 anos, não acho que o amor tenha que acontecer por questão de conveniência (foi uma honra ter me apaixonado pela convivência!), por isso, caso sim - do jeito que eu quiser - e se duvidar, ainda compro uma bicicleta!
*
2 comentários:
!..Eu CHOQUEI..! o.Ô
Falou e disse amiga! Casa sim e compra uma bicicleta para gente ir pro Ibira ;)rs
Mega feliz por vcs Tati!
Postar um comentário