Quando tudo é comparado a nada.
Eu nem sei mais o que desejar. Eu tenho que me decidir agora? Como eu posso querer algo que eu ainda não vi ou não inventei, ou nunca senti? Mais visões e menos idealizações, por favor. Sem excessos. Sem essa de querer tocar fantasmas. Isso não é um desejo, apenas um pedido educado para minha razão. Sabe o que é? Eu não quero mais me enganar com promessas de Ano Novo que eu nunca vou cumprir. Eu continuo querendo mais, mas não quero mais me enganar fingindo que tudo que quero possui um nome. Ontem eu me ajoelhei, encostei minha cabeça no chão e pensei em mim, mas não sei o que eu estava pensando. Minhas pernas ainda doem pelo caminho que trilhei, mas eu sou a única que pode sentir. Minha boca ainda sorri pelas alegrias que vivi, mas eu sou a única que posso ver. Depois veio o resto do mundo. Raios de sol. Explosões que saiam de dentro de nós e iluminavam o caminho. Depois, mais nada. Nada e ao mesmo tempo, tudo. É o que nós temos agora. É legal quando fazemos coisas e não as comparamos a nada. Quando você consegue fazer algo que não seja nem melhor nem pior que nada. Talvez devêssemos enxergar as pessoas que passam por nós e os momentos que vivemos de maneira mais criativa e de um modo mais único. Comparando tudo a nada. Já se passaram alguns meses a mais de 21 anos e eu já consigo perceber que comparar demais as coisas não faz tão bem quanto parece, que é bem mais divertido quando as coisas são como simplesmente são.
Mas afinal, que coisas são essas?
-Nada demais. Tudo.
Eu nem sei mais o que desejar. Eu tenho que me decidir agora? Como eu posso querer algo que eu ainda não vi ou não inventei, ou nunca senti? Mais visões e menos idealizações, por favor. Sem excessos. Sem essa de querer tocar fantasmas. Isso não é um desejo, apenas um pedido educado para minha razão. Sabe o que é? Eu não quero mais me enganar com promessas de Ano Novo que eu nunca vou cumprir. Eu continuo querendo mais, mas não quero mais me enganar fingindo que tudo que quero possui um nome. Ontem eu me ajoelhei, encostei minha cabeça no chão e pensei em mim, mas não sei o que eu estava pensando. Minhas pernas ainda doem pelo caminho que trilhei, mas eu sou a única que pode sentir. Minha boca ainda sorri pelas alegrias que vivi, mas eu sou a única que posso ver. Depois veio o resto do mundo. Raios de sol. Explosões que saiam de dentro de nós e iluminavam o caminho. Depois, mais nada. Nada e ao mesmo tempo, tudo. É o que nós temos agora. É legal quando fazemos coisas e não as comparamos a nada. Quando você consegue fazer algo que não seja nem melhor nem pior que nada. Talvez devêssemos enxergar as pessoas que passam por nós e os momentos que vivemos de maneira mais criativa e de um modo mais único. Comparando tudo a nada. Já se passaram alguns meses a mais de 21 anos e eu já consigo perceber que comparar demais as coisas não faz tão bem quanto parece, que é bem mais divertido quando as coisas são como simplesmente são.
Mas afinal, que coisas são essas?
-Nada demais. Tudo.
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2 comentários:
Se comparamos as coisas a nada, a chance de não nos decepcionarmos é bem maior. Nossa decepção não é do tamanho da cnossa expectativa? Então.
Mas não basta apenas não criarmos expectativas, antes. Temos que, depois, comparar o que nos aconteceu a nada, sem querer que seja maior ou menor que outras coisas, se não ficamos trsites do mesmo jeito.
Obrigado, Tati Madrinha.
=^)
Não vou comentar nada de elaborado que nem o Caio, serei mais modesto e direi apenas que gostei. Parabéns Tati, gostei de seu blog. :V
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