Tenho me perguntado até quando terei que escolher entre o contentamento dos meus dias iguais e minha loucura tão parecida com a de pessoas normais. Entre todas as ausências e a o engano de sentir o que não faz diferença. Entre essa abstinência de tudo que eu preciso viver e o excesso de coisas que ignoro repetidamente. Eu tenho me perguntado se alguma coisa vai mudar junto comigo, se as coisas poderam fazer mais sentido e se o grande dia irá chegar. Eu tenho feito milhares de perguntas. Algumas com resposta bem claras, outras perguntas mais mudas que o silêncio. Tenho me arriscado, me supreendido com minhas escolhas... Eu tenho feito e não tenho nada. O meu relógio ainda faz tic-tac num quarto escuro e eu não sei quando o tempo vai acabar. Eu preciso sussurar meu grito e berrar meu silêncio antes que eu perca todos os sentidos e simplesmente pare de sentir.
Um comentário:
oie
Me atualizei!!!
Beijos
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