quarta-feira, 22 de abril de 2009
sábado, 18 de abril de 2009
É triste ter só o reconhecimento do que você fez, e não de todas as suas tentativas para chegar até ali. É triste ter que ouvir que você ainda não chegou lá, sendo que você ainda está tentando.
É triste ter que ouvir, ouvir, ouvir com a sensação de que não há direito de resposta – porque tudo que você disser nesse momento vai se voltar contra você. Quando alguém te compara com o pior que se pode ser, esquecendo todas as coisas boas que você é.
É triste pensar que pessoas imperfeitas esperam que você seja perfeita e que, ás vezes, o mundo pode ser mesmo muito injusto com você. Pessoas que convivem ali tão perto da gente cobram algo que não podemos ser, ou que não queremos ser. E, ás vezes, isso te faz acreditar que você é pior que as outras pessoas.
É triste quando alguém só reconhece o que você fez só porque alguém disse que é bom. Até então, não era nada. E essa pessoa que tanto te julga e diz que te conhece, não tem a mínima idéia dos seus sonhos, do seu filme favorito, do que você gosta de fazer quando está muito feliz ou muito triste (e nunca se dispôs a ler seu blog).
É triste quando alguém te dá esmola sem você pedir. Ou quando você precisa de alguma coisa, não ter ninguém pra ceder.
Sabe, você não vai querer chorar perto dessa pessoa por causa do orgulho. Você vai querer mostrar que é forte, que é capaz. Mas é bobagem, porque você também não irá conseguir se conter, em algum momento você vai desabar. E isso nunca vai significar que você é fraco e incapaz.
sexta-feira, 17 de abril de 2009
Parti turas - parte tuas, parte minhas - Nossas partes remontadas
Hoje pela manhã meu pensamento estava vazio. Rabisquei palavras num papel, mas elas também pareciam vazias. Saudade de nada. Saudade de tudo. Saudade de mim. Ouço músicas na tentativa de me encontrar. Hoje ‘Mi’ encontro em ‘Sol’, só – sem lá, dó, si.... As notas que tocam nas rádios não me fazem saber quais notas eu tirei (de dentro de mim) e lhe dei tentando fazer melodias dos dias que não foram tão melados como os doces. As minhas notas, as minhas cordas, o meu grito me fazem dançar. Ás vezes, demoro a encontrar o ritmo. Fecho os olhos, porém não desisto. Não quero ‘dó’ maior ou menor. Quero-me em ‘Si’ lá ou cá, aqui. E cantar – junto aos meus passos - qualquer coisa que me faça pensar numa maneira de me tirar de onde eu não quero ir.
(Eis a questão)
Essa semana tenho a “sensação” de que deixei partes minhas por aí. Estou com vontade de pegar algumas de volta. De deixar outras pra trás. De cuidar mais das partes que restaram em mim, que estão soltas aqui dentro. Quem sabe assim eu consigo encaixar algumas peças, como se fosses Legos e montar castelos, pontes, escadas e fontes... Sabe, acho que não somos capazes de perceber de quantos pedacinhos fomos feitos. Pessoas que passam por algum momento em nossas vidas e nos deixam gestos e palavras. Isso é metade da gente. A outra metade somos nós mesmos e todas as vezes que nos partimos por nada e nos reconstituímos por tudo. É claro que ficamos confusos com tantas peças espalhadas pelo chão, pelo vão e pelo ar. Mas a cada dia que passa, num instante livre sem hora marcada, montamos nossos Legos (com ou sem ego) e aprendemos a brincar.
--> BeiJoS MÁGiCos - dançantes, remontados, com ritmo doce <--
domingo, 12 de abril de 2009
Se eu pudesse nascer de OVO
quarta-feira, 8 de abril de 2009
BEIJOS MÁGICOS PRA DAR GARANTIA...
segunda-feira, 6 de abril de 2009
Esqueça as promessas das quais, talvez, não possa cumprir. Mas surpreenda-me sempre que puder, com um querer que só pode sair de você. Conte-me seus segredos e me faça perguntas. Ainda não sabemos quem somos. Agora é tudo que temos, por isso, não me iluda com planos a longo prazo. Agora é tudo que temos. E onde estamos agora? Amanhã, uma luz amarela surgirá no céu e você pode se inspirar, já que hoje o sol já está se pondo. Nós estamos no escuro. Não sei se posso te enxergar. Aproveite para ser apenas você e abrir meus olhos.
domingo, 5 de abril de 2009
BeijOs mágicos, em paz!